Dia internacional do livro infantil: resenha Alice no País das Maravilhas

Dia internacional do livro infantil



Dia internacional do livro infantil: resenha Alice no País das Maravilhas

No dia internacional do livro infantil, iniciaremos as comemorações com uma resenha bem bacana de um dos maiores clássicos da literatura infantil:
Alice no País das Maravilhas.

A obra Alice no país das Maravilhas foi publicada em 4 de julho de 1856, no Reino Unido, e foi escrita por Lewis Carroll (sob pseudônimo de Charles Lutwidge Dodgson). Ela é considerada um dos grandes clássicos da literatura infantil em todo o mundo.

Embora seja um livro do gênero da literatura infantil, essa é uma obra que ganhou adeptos tanto entre as crianças, quanto os adultos, tendo sido representada em inúmeras vezes por diferentes mídias, como cinema, televisão, quadrinho e videogames.

Esse tipo de obra conquista e apaixona diferentes tipos de leitores, por ser capaz de ser especialmente subjetiva, abrindo diversas linhas de leituras, interpretações e perspectivas da história para o leitor, ao trazer de forma implícita referências e críticas a sociedade inglesa da época.

Até hoje, Alice no País das Maravilhas também intriga leitores de diferentes idades em razão da grande quantidade de mensagens, teorias e simbolismos que aparecem ao longo da obra.

O livro conta a história da garota Alice, que em meio a devaneios, enfrenta diversas situações que desafiam as leis da lógica e da física no ??País das Maravilhas??.

Após observar um coelho ansioso e apressado, vestido e com olhando um relógio de mão, Alice resolve persegui-lo até uma toca. Depois de entrar nela a garota se vê ingressando em um mundo totalmente diferente do que ela já havia conhecido até então: o País das Maravilhas.

Nele, ela se vê em meio a animais que falam, objetos que vivem aparecendo e desaparecendo, alimentos que quando ingeridos a fazem mudar de tamanho, entre outros acontecimentos.

O que ela não sabe é que esse é um lugar onde as coisas não acontecem segundo uma lógica ou roteiro previsível, muito pelo contrário, pois tudo encontra-se imerso em caos.

Ao longo da história, Alice tenta compreender o universo ao seu redor, procurando respostas com os diversos personagens que ela encontra pelo caminho: o Chapeleiro louco, a Lagarta, O gato de Cheshire, a Rainha de Copas, o Coelho Branco e a Lebre de Março.

Sem sombra de dúvidas, o ápice da história se dá no momento em que Alice é julgada pela Rainha de Copas, sem que a garota tenha a menor noção do porquê está sendo julgada.

Entretanto, toda a história não passou de um sonho, que se desfaz após Alice acordar e se dar conta de que havia apenas caído no sono, e que tudo não passou era fruto de sua imaginação.

O ponto forte desse livro, como podemos ver, são as cenas absurdas e os diálogos ??sem pé nem cabeça??, regrados pelo característico humor britânico.

O objetivo desta resenha é servir de ??aperitivo?? para que você leia
Alice no País das Maravilhas
e outros tantos clássicos da literatura infantil.

E não devemos nos recordar da importância dos livros apenas no Dia Mundial do Livro Infantil, mas sim estimular nossas crianças a ler mais e que você também passe a ler com muito mais frequência.

A leitura será sempre o meio mais eficiente para a construção de um país melhor, mais humano, culto e cidadão.

Até breve e feliz dia Internacional do Livro Infantil!